Grupo Saga na lista das melhores empresas para se trabalhar


O Grupo Saga se orgulha em estar mais uma vez entre as 100 melhores empresas para se trabalhar no Brasil.
A avaliação é feita pelo Great Place to Work em parceria com a Revista Época. Na parceria, publica-se anualmente a revista “Melhores Empresas para Trabalhar Brasil” e o Grupo Saga não ficou de fora.
O Great Place to Work é uma empresa de consultoria com sede nos Estados Unidos e tem escritórios afiliados em diversos países do mundo. É reconhecida pelos serviços de avaliação criteriosa em ambientes de trabalho.
Os critérios de avaliação variam desde as respostas dos funcionários a um questionário de pesquisa até políticas e práticas adotadas pela empresa.
Agradecemos a todos nossos colaboradores, sem os quais, não seria possível alcançarmos tal resultado.

Plantão 12 Horas movimenta final de semana



Do dia 16 ao dia 23 a ação Plantão 12 Horas movimentou todas concessionárias do Grupo Saga em Brasília: Estação Fiat (SIA, Gama e Cidade do Automóvel), Saga Volkswagen (Parque, Gama e subida do Colorado), Saga Hyundai (Parque), Saga Peugeot (Taguatinga) e Estação Nissan (subida do Colorado).
Todas as lojas funcionaram até às 21 horas oferecendo as primeiras 24 parcelas pela metade do preço e a Recompra Garantida do veículo.
Durante o sábado, dia 20, várias atrações foram oferecidas ao público, em frente ao estacionamento da Saga Volkswagen, próximo ao Parkshopping, como exposição de carros, churrasco no local, participação de Clubes Automotivos de Brasília, degustação do energético Monavie e sorteio de brindes com o apoio de todas concessionárias e da F1 Acessórios.
O evento foi um sucesso. Mesmo com um sol escaldante e a umidade do ar baixíssima,  100 veículos estiveram presentes.
Mas imagens em nosso espaço no Flickr: http://www.flickr.com/photos/sagabrasilia/sets/

93% dos brasileiros pesquisam online antes de comprar carro


         Estudo mostra que jovens do País adquirem veículo mais cedo.
As buscas nos classificados online de automóveis definitivamente passaram a integrar o processo de compra ou troca de carro no Brasil. A conclusão é resultado de uma pesquisa realizada pela empresa Oh! Panel, encomendada pelo site Mercado Livre.
De acordo com o levantamento (feito também com internautas de outros nove países - Argentina, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru, Uruguai e Venezuela), 93,8% dos internautas brasileiros utilizam a internet para investigar marcas e modelos. 97,7% usam a ferramenta para comparar preços.
Na média, 88,7% dos entrevistados consultam a rede para investigar marcas e modelos e 94,1% para comparar preços. As buscas também são importantes na hora de definir onde comprar. No Brasil, 86% dos entrevistados usam a internet como ferramenta de apoio para pesquisar concessionárias e lojas, enquanto a média na América Latina cai para 67,6%.
Entre os brasileiros, a “marca dos sonhos” eleita foi a Chevrolet, com pouco mais de 11,6% dos votos. Em seguida, aparece a alemã BMW (11,1%) e a Fiat, com 8,7% da preferência do público.
Ainda por meio da pesquisa, foi constatado que o brasileiro compra seu primeiro carro mais cedo. Do total de entrevistados brasileiros ouvidos, 44,4% compraram seu primeiro automóvel até os 21 anos, enquanto a média regional ficou em 35,5%.
Dois em cada três brasileiros entrevistados já tiveram ao menos um automóvel na sua vida. Deste total, 27,1% foram proprietários de somente um carro, 29,4% tiveram dois ou três veículos e 43,5%, quatro ou mais automóveis.

Nissan Leaf continua a vender mais que o Chevrolet Volt

Fonte: Blogauto

Na guerra dos ecológicos, o 100% elétrico Leaf, da Nissan, continua a superar seu rival pseudo-elétrico Volt, da Chevrolet. Em julho, o japonês emplacou 931 unidades contra 125 do americano. Ambos, aliás, caíram em relação a junho.
A GM diz que a fábrica do Volt sofreu ajustes, já a Nissan não deu detalhes. No acumulado do ano, o Leaf tem 4.806 emplacamentos contra 2.870 do Volt. Apesar de ser um dois primeiros mercados dos dois carros ecológicos, o americano continua a comprar mesmo é picape beberrona – 49.104 unidades da F-150 foram vendidas no mês passado, ou 46 vezes mais que os modelos da Nissan e GM juntos




Montadoras terão redução de IPI até 2016, confirma governo

Medida deixa indústria nacional mais competitiva.

Fonte: G1
A Receita Federal informou nesta quarta-feira (3) que os fabricantes de veículos que tiverem instalações no Brasil terão redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) até julho de 2016. A medida faz parte do pacote de estímulo à competitividade anunciado na última terça (2) pelo governo federal e foi publicada no Diário Oficial da União nesta quarta.
Não haverá redução imediata da tributação, de acordo com nota oficial divulgada pelo governo na noite desta quarta. "A Medida Provisória 540 autoriza o incentivo tributário para produção e não para o consumidor e será com base em critérios ainda não definidos que estão sendo discutidos entre o governo e o setor. O percentual das alíquotas e as contrapartidas ainda serão definidos."
A MP englobará, além de automóveis, a fabricação de tratores, ônibus, caminhões e veículos comerciais leves, entre outros. Entre  2008 e 2010, para estimular o consumo, o governo reduziu as alíquotas do IPI de veículos novos e outros produtos, levando a um recorde de vendas no setor automobilístico. A intenção agora é tornar a indústria nacional mais competitiva.
"O objetivo é melhorar a competitividade do parque nacional e incentivar a produção no país. O produto de um importador independente, que não está instalado no Brasil, não vai ser beneficiado pela medida. Uma empresa que esteja só importando não vai se beneficiar, porque não vai atender aos requisitos da medida", disse o coordenador-geral de Tributação da Receita Federal, Fernando Mombelli.

Governo cria incentivos para fábricas

Meta do Plano Brasil Maior é proteger indústria automobilística e compensar o dólar fraco


Fonte: Agência Brasil
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, juntamente com a presidenta Dilma Roussef e outros membros do governo, apresentaram nesta terça-feira (02) o Plano Brasil Maior. Segundo Mantega, este projeto representa a nova política industrial, tecnológica, de serviços e de comércio exterior do governo federal.  O acordo também envolverá a indústria automobilística, até porque, será uma medida contra a competição de produtos importados com preços excepcionalmente baixos pelo enfraquecimento do dólar em relação ao Real.
Conforme apresentado por Mantega, a produção local no setor automotivo ganhará uma injeção financeira, dando ênfase aos regimes automotivos regionais e focando também no Mercosul (união de livre comércio entre Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai). A nacionalização dos produtos também foi citada pelo ministro da Fazenda, que será envolvida por incentivos tributários, geração de emprego, inovação e eficiência.
Carro Online entrou em contato com o consultor da ADK Automotive, Paulo Garbossa, que apoiou a ação do governo brasileiro. Segundo ele, é preciso encontrar subterfúgios para alavancar a competitividade ao produto local. “É necessário achar uma fórmula para não prejudicar o mercado nacional”, disse Garbossa. “Caso isso não aconteça, corremos o risco de fechar as portas”, completou, referindo-se à livre entrada de produtos importados muito mais baratos pelo dólar com cotação baixa.
Anfavea comemora
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) considerou “extremamente positivas” as medidas anunciadas hoje (2) pelo governo federal para melhorar a competitividade da indústria nacional.
Por meio da assessoria de imprensa, a associação destacou a manutenção do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A linha de crédito concede R$ 75 bilhões para a aquisição de itens como máquinas, equipamentos, caminhões e tratores. Inserido no Plano Brasil Maior, o prazo do programa foi estendido até 2012.
A manutenção por mais 12 meses da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) também foi apontada como importante pela Anfavea. Enquanto os incentivos tributários setoriais, em contrapartida ao investimento, inovação e emprego, foram considerados “corretos” pela entidade. A Anfavea ponderou, entretanto, que ainda está estudando qual será o impacto total das medidas anunciadas.